Duas comissões julgaram os méritos dos 45 inscritos para participarem do 8º Festival América do Sul (FAS) no dia 8 e definiram os participantes do evento, que será realizado em Corumbá de 27 de abril a 1º de maio deste ano, realizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundação de Cultura (FCMS).
A comissão formada pelo jornalista Thiago Andrade, do Correio do Estado e pelos cantores Guarany (Tostão e Guarany) e Marina Dalla avaliaram 31 inscrições, destes, de acordo com a comissão, quem preencheu corretamente todos os quesitos do edital e o mérito para participarem do Festival foram: Agemaduomi, Daniel de Paula, Forró Zen, Gideão Dias e Jennifer Magnética.
Já na área cênica, a comissão composta pela bailarina Julia Aissa (Corpomancia), pelo diretor e ator Marcos Alexandre de Melo (Grupo Identidade) e pelo coordenador do curso de Artes Cênicas da UEMS, Fernandes Ferreira de Souza, avaliou e Julgou 14 Inscritos, sendo que, os cinco que tiveram méritos segundo a comissão foram: Dançurbana e o Desafio do Touro Candil para dança e os grupos: Circo do Mato, Oficina de Interpretação Teatral (Ofit) e Mercado Cênico com as peças teatrais “Os Corcundas”, “A Serpente” e “Incontornáveis – um espetáculo de e horror”, respectivamente.
O Desafio do Touro Candil, que agradou a comissão, foi uma das escolhidas para se apresentar no festival, e vai ter a possibilidade de levar um pouco da cultura paraguaia à Bolívia. Para a secretaria de turismo de Porto Murtinho, Vivian Cruz, a prefeitura tinha essa vontade de levar Touro Candil para o FAS e conseguiram por meio do edital. A intenção do grupo, segundo a secretária, é de divulgar a cultura e o folclore do Touro Candil, que agrega as culturas brasileira e paraguaia na suas apresentações.
A comissão formada pelo jornalista Thiago Andrade, do Correio do Estado e pelos cantores Guarany (Tostão e Guarany) e Marina Dalla avaliaram 31 inscrições, destes, de acordo com a comissão, quem preencheu corretamente todos os quesitos do edital e o mérito para participarem do Festival foram: Agemaduomi, Daniel de Paula, Forró Zen, Gideão Dias e Jennifer Magnética.
Já na área cênica, a comissão composta pela bailarina Julia Aissa (Corpomancia), pelo diretor e ator Marcos Alexandre de Melo (Grupo Identidade) e pelo coordenador do curso de Artes Cênicas da UEMS, Fernandes Ferreira de Souza, avaliou e Julgou 14 Inscritos, sendo que, os cinco que tiveram méritos segundo a comissão foram: Dançurbana e o Desafio do Touro Candil para dança e os grupos: Circo do Mato, Oficina de Interpretação Teatral (Ofit) e Mercado Cênico com as peças teatrais “Os Corcundas”, “A Serpente” e “Incontornáveis – um espetáculo de e horror”, respectivamente.
O Desafio do Touro Candil, que agradou a comissão, foi uma das escolhidas para se apresentar no festival, e vai ter a possibilidade de levar um pouco da cultura paraguaia à Bolívia. Para a secretaria de turismo de Porto Murtinho, Vivian Cruz, a prefeitura tinha essa vontade de levar Touro Candil para o FAS e conseguiram por meio do edital. A intenção do grupo, segundo a secretária, é de divulgar a cultura e o folclore do Touro Candil, que agrega as culturas brasileira e paraguaia na suas apresentações.
Foto: Apresentação Touro Candil Porto Murtinho |
Atrações
Agemaduomi
O Grupo de choro sul-mato-grossense vai apresentar no FAS um espetáculo produzido exclusivamente para o Evento. “Chorumbá”
Daniel de Paula
Nascido em Ponta Porã, Daniel é um tradicionalista quando se fala em música e seu show é feito com a viola do Cocho, um patrimônio histórico imaterial, produzido em Corumbá pelo “Seu Agripino”.
Forró Zen
O Grupo fez uma pesquisa dos ritmos nordestinos e inseriu no show “no Sertão do Pantanal” o timbre da viola caipira acompanhados pela “Catira”.
Gideão Dias
O Samba pede passagem e faz o cavaco chorar em novamente em Corumbá. Gideão vai apresentar o show “Samba sem Fronteira” com composições próprias que conta os desafios do dia-adia de forma irreverentes.
Jennifer Magnética
Mostrar o que pensa o velho ébrio na sarjeta ou o que sente a ‘tia’ do balcão do buteco, por viver no submundo do submundo é o desafio que a banda se propôs a enfrentar em “O Verdadeiro Undergrond” show que dá nome ao novo CD da banda.
Os Corcundas – Circo do Mato
Um é Simpático e puro, a outra é bricalhona e esperta. De comum, apenas a feiúra e o amor que se aflora no desenrolar da peça.
“Incontornáveis – um espetáculo de incoerência e horror” – Mercado Cênico
A violência é o tema base da peça que é a primeira de uma série de três peças, que conta ainda com as incoerências políticas e religiosas. Todo o trabalho foi feito a partir de uma pesquisa referenciada em pensadores do teatro como Bertold Brecht e Samuel Beckett.
“A Serpente” - Ofit
Baseada na Obra homônima de Nelson Rodrigues a Serpente relata a história de quatro irmãs que celebram o casamento no mesmo dia, alem de dividirem o mesmo apartamento.
Subversivos - Dançurbana
O “Subversivos” é um trabalho de pesquisa, vivência, troca e experimentações que buscam um movimento espontâneo e consciente, em um trabalho de reprodução de movimentos e técnicas pré-existentes no Hip-Hop.
Desafio do Touro Candil
Dois touros, um encanta, outro rouba a cena. Bandido e Encantado entram na arena para disputar, com muita dança e adereços, quem é o legitimo filho do “Toro Candil”, Um folclore paraguaio que esta se perdendo no país vizinho e a cidade de Porto Murtinho busca resgatar com essa nova roupagem.
O Grupo de choro sul-mato-grossense vai apresentar no FAS um espetáculo produzido exclusivamente para o Evento. “Chorumbá”
Daniel de Paula
Nascido em Ponta Porã, Daniel é um tradicionalista quando se fala em música e seu show é feito com a viola do Cocho, um patrimônio histórico imaterial, produzido em Corumbá pelo “Seu Agripino”.
Forró Zen
O Grupo fez uma pesquisa dos ritmos nordestinos e inseriu no show “no Sertão do Pantanal” o timbre da viola caipira acompanhados pela “Catira”.
Gideão Dias
O Samba pede passagem e faz o cavaco chorar em novamente em Corumbá. Gideão vai apresentar o show “Samba sem Fronteira” com composições próprias que conta os desafios do dia-adia de forma irreverentes.
Jennifer Magnética
Mostrar o que pensa o velho ébrio na sarjeta ou o que sente a ‘tia’ do balcão do buteco, por viver no submundo do submundo é o desafio que a banda se propôs a enfrentar em “O Verdadeiro Undergrond” show que dá nome ao novo CD da banda.
Os Corcundas – Circo do Mato
Um é Simpático e puro, a outra é bricalhona e esperta. De comum, apenas a feiúra e o amor que se aflora no desenrolar da peça.
“Incontornáveis – um espetáculo de incoerência e horror” – Mercado Cênico
A violência é o tema base da peça que é a primeira de uma série de três peças, que conta ainda com as incoerências políticas e religiosas. Todo o trabalho foi feito a partir de uma pesquisa referenciada em pensadores do teatro como Bertold Brecht e Samuel Beckett.
“A Serpente” - Ofit
Baseada na Obra homônima de Nelson Rodrigues a Serpente relata a história de quatro irmãs que celebram o casamento no mesmo dia, alem de dividirem o mesmo apartamento.
Subversivos - Dançurbana
O “Subversivos” é um trabalho de pesquisa, vivência, troca e experimentações que buscam um movimento espontâneo e consciente, em um trabalho de reprodução de movimentos e técnicas pré-existentes no Hip-Hop.
Desafio do Touro Candil
Dois touros, um encanta, outro rouba a cena. Bandido e Encantado entram na arena para disputar, com muita dança e adereços, quem é o legitimo filho do “Toro Candil”, Um folclore paraguaio que esta se perdendo no país vizinho e a cidade de Porto Murtinho busca resgatar com essa nova roupagem.
Fonte: Agora Bonito
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